Já mencionei o caso do possível rolo que deve dar caso envolvam cada vez mais o futebol com o MMA e ainda recomendei um texto de um amigo jornalista. Veja clicando aqui.
No entanto, o Carnaval de São Paulo veio para mostrar que o Brasil não pode mesmo misturar as coisas. A rivalidade está sempre na torcida do Carnaval, a organização tem que ter uma preocupação extra que poderia ser desnecessária com a possível violência das torcidas.
Todos estão sabendo dos fatos então acredito que não seja necessário explicar. Mas as torcidas organizadas de futebol ainda são, sim, agressivas, embora tenha muita gente com outro comportamento tanto na presidência destas torcidas como no grupo. Mas sempre tem um grupo arruaceiro para manter a fama, esbanjando um comportamento delinquente em meio a gritos de "Timão eô!", como no caso do Carnaval de São Paulo.
É o momento errado de estabelecer o MMA como esporte nacional, como tem sido visto e feito. Grandes eventos mundiais estão próximos, sem muito tempo para conscientização e ainda estamos no caminho oposto da segurança.
Vale a pena lembrar todo o gasto que a Inglaterra já teve com o hooliganismo e com a eterna briga de torcidas do MillWall e West Ham. E ainda toda a preocupação que eles tem em jogos atualmente. Queremos isso para o Brasil, principalmente para Corinthians e Palmeiras? É essa imagem de vândalos sem educação alguma que passaremos na Copa do Mundo 2014? Isso reflete em muita coisa, negociações, investimentos no país, desenvolvimento e turismo. Não é, definitivamente, a atitude correta fomentar o vínculo do futebol com outras atividades antes de acabar de vez com essa rivalidade baseada somente na violência.
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